Outro dia, o honorável decano do STF, o tal juiz de merda da história (alô, alô, PCC, sem retaliação, não sou eu quem fala, faço apenas uma citação) disse com as tortuosas palavras dele que o governo está instaurando o nazismo no Brasil. Ficou por isso mesmo! Ele atacou de maneira grave outro poder da República e nada aconteceu. Segue, inclusive, à frente de inquéritos contra um presidente a quem demonstra tanto apreço. Mostra que Saulo Ramos está coberto de razão.
Embora não corra qualquer risco, dadas as imunidades de que goza e graças ao corporativismo de seus iguais do STF, o merda, digo, o ministro do Supremo alegou que falava como um cidadão qualquer, não como magistrado. Daí não se sentir impedido de conduzir processos contra o presidente e o governo, da mesma forma como ninguém deve considerar as palavras dele, o juiz de merda conforme elogiado em livro, um ataque indevido do judiciário ao Executivo.
Se está criada uma jurisprudência nessa posição do Celso de … Mello, o ex-ministro Weintraub dispõe de uma defesa imbatível no processo que a corte move contra ele. Basta dizer, singelamente, que pediu a prisão dos vagabundos como pessoa física, não como integrante do governo Bolsonaro. Exerceu apenas o direito de qualquer cidadão de dizer o que pensa. O cidadão não cometeu crime, e o ministro não caluniou nem ofendeu instituição alguma.
Embora sua palavra valha tanto quanto a do M… ello. Nada!